quarta-feira, 2 de novembro de 2011

SALMOS E CURA DA ANGÚSTIA, DEPRESSÃO, DESESPERO, SENTIMENTO DE ABANDONO E DE REJEIÇÃO

Os salmos bíblicos foram escritos por seres em verdadeira comunhão com o Altíssimo e sob Sua iluminada inspiração. Nós vamos ver uma sequência de salmos que nos mostram claramente um método para superarmos a angústia, tristeza, depressão, desespero, sentimento de abandono e rejeição.
O Salmo 120 começa assim: "Na minha angústia clamei ao Senhor e Ele me ouviu. Senhor tira a minha alma dos lábios mentirosos e da lingua enganadora."
Esta é a atitude verdadeira do homem de fé no Eterno. Em seu momento de angústia a primeira coisa a fazer é dirigir-se ao Eterno. Em seguida pedir-Lhe que supre a sua necessidade. A vontade do Criador é encher o homem de luz e de amor.
Vejamos agora o Salmo 121: "Elevo os meus olhos para os montes: de onde virá o meu socorro? O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra."
A segunda atitude é olhar para o alto, para cima. Não olhar para baixo. Olhar para além das estrelas. Desta forma percebemos a infinitude do universo e o poder do seu Arquiteto.
Passaremos para o Salmo 122: "Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor. Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém!"
Percebemos que nosso Pai Eterno é verdadeiro. Não é um deus humano, não é um objeto artesanal, mas o UNO, Aquele que de sua Casa, de sua Jerusalém eterna governa todo o Universo. Temos a certeza absoluta que estamos nos dirigindo para o local certo.
Vejamos o Salmo 123: "Para Ti, que habitas nos Céus, levanto os meus olhos!" Confirmamos nossa fé. Não duvidamos que estamos diante do Eterno. Sabemos que caminhamos em direção da Força Verdadeira. Olhamos para cima. Para além das miríades de estrelas e desta forma percebemos o Poder imensuravel do Criador. Isto nos fortalece e reanima.
Salmo 124: "Se não fora o Senhor que esteve ao nosso lado, ora diga Israel: Se não fora o Senhor que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós!"
Neste momento agradecemos ao Todo Poderoso a ajuda que nos deu. Somos gratos por Ele não nos deixar. Por Ele estar sempre pronto quando batemos à Sua porta. Os homens também podem representar nossos problemas, nossas dificuldades, nossas aflições, angústias, desesperos, etc.
Salmo 125: "Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião, que não se abala mas permanece para sempre!"
Apesar de todos os problemas que passamos, percebemos que estamos curados. O fato inesquecivel de sermos amparados pelo Senhor nos fortalece e nos rejuvenesce.
A seguir: "Como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o Senhor está à volta do seu povo desde agora e para sempre!"
Concluimos que o Eterno está ao nosso lado. A questão é abrirmos o nosso coração e buscá-Lo. Amar ao Eterno sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos e lembrarmo-nos do antigo ensinamento: "Orai e Vigiai" Conservar a Luz do Shekinak em nossa volta. Andar com a Presença do Eterno ao nosso redor.
Portanto, em qualquer momento de aflição que estivermos passando, devemos agir da seguinte forma: ao reconhecermos o momento de angústia, buscar ajuda divina. Olhar para cima. Para o alto, para além das estrelas, pois desta forma se percebe a grandeza infinita e a presença benfazeja do Criador do Universo. Sentir-se alegre e confiante porque está buscando a Fonte Verdadeira da Vida Eterna. Confirmar e permanecer na fé no Altíssimo. Agradecer com todo o coração a ajuda recebida. Ter a plena certeza que o Senhor não nos abandona. Ele está permanentemente ao nosso lado. A questão é abrirmos o nosso coração para recebermos a luz do Seu Amor e da Sua Bondade, porque só ele é o Poder e a Glória da Grandeza Eterna do Seu Reino Celestial.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

GOOGLEM EM BLOGGER

Eu: google,
tu: google,
ele(a): google,
nós: google,
vós: google,
eles(as): google.
Googlem em blogger.
Eu: blogger,
tu: blogger,
ele(a): blogger,
nós: blogger,
vós: blogger,
eles(as): blogger.
Bloggem em google.

domingo, 1 de maio de 2011

PERÚ DIANTE DA MEDALHA DO PADRE MARCELO

A velhinha era religosa demais. Tanto prova, economizou dos primeiros aos últimos tostões para ir até Aparecida e ver o Padre Marcelo. A viagem de excursão, onde um garoto travesso escreveu a grafite na traseira do ônibus: "Viagem via direto ao Dr.Ivo Pitanguy", foi maravilhosa, enquanto uma fazia crochê, outra tecia tricô, duas dúzias cochilavam, meia dúzia contava as travessuras de seus netos.
Chegou o grandioso dia. O Padre Marcelo com todo o seu carisma abençoou várias medalhas, onde todos orgulhosos penduraram no pescoço, como honra ao mérito, não de si mesma, mas da santa entalhada no coração de lata, preso a um cordão bijótico.
D.Fausta, esqueci-me de dizer-lhe seu nome, voltou para o seu sítio, feliz da vida. Ela tinha o costume de todo santo dia alimentar suas aves. Foi onde aconteceu o inesperado. Um perú abriu o bicão e pluft! engoliu sua medalha com o cordão. E agora?
Reuniu toda a família para discutir o acontecimento fatídico do perú engolidor da medalha do Padre Marcelo. "Só tem um jeito", bradou seu esposo, "será nós matarmos o perú para tirarmos a medalha sagrada de dentro dele!"
"Eu, embora mais novo, mas sexy-sagenário, também concordo!", bradou seu irmão caçula, pelo acaso da temporalidade.
Imolaram a ave e conseguiram resgatar a medalha abençoada. Mas a discussão não parou por aí: "E agora, vamos comê-la?" "Não, este perú não pode ser mais comido! Pois ele engoliu uma medalha abençoada!" "Então, qual o destino do perú?" "Enterrá-lo, como um santo?" "Mas onde vamos enterrar o perú?" "Na parte mais nobre do nosso lugar, faremos o enterro do perú santo!"
Negócio fechado, perú enterrado!
Um certo dia, uma senhora hipocondríaca, havendo adquirido mentalmente a doença do gogó da tremedeira, muito comum em galinhas, passando perto da cova do perú, caiu em lágrimas e viu-se curada instantaneamente.
Correu pelo sítio aos berros: "Sarei, sarei, só de ficar em cima onde o perú estava enterrado!"
Deu romaria, padre e procissão. Gente buscando todo o tipo de cura! Um fanático fez um imenso discurso, num domingo de ramos em homenagem à ave. Terminou sua fala da seguinte maneira: "meu povo, nós vamos ter de desenterrar o perú, botar ele pra fora, para primeiro podermos beatificá-lo! Só depois de beatificado, podemos chamar nosso perú de santo!"
Aqui, eu faço uma pausa. O maior problema sobre a verdade, é quando acredita-se encontrá-la. Quando alguém pensa tê-la encontrado, ela se cristliza e torna-se sua verdade, perdendo a universalidade. Este é o problema fundamental da religião. Uma coisa é religião dogmática, proselítica e outra coisa é a espiritualidade. Lembra-se lá no Deserto do Sinai, quando Moisés descia do Monte Horeb com as tábuas da Lei na mão e alguns peregrinos haviam feito uma estátua do Boi Ápis para adorar? Pois estes idólatras adoradores haviam encontrado a verdade e fizeram-na para si próprio. Mas a verdade estava com Moisés, pois ele estava à procura da verdade! Aqueles adoradores eram psicóticos, materialistas, um nível próximo e fronteiriço à loucura.
O mal da religião dogmática é este: chega a um nível de confundir os vivos e incomodar os mortos!
Quando Jesus estava diante de Pilatos, este perguntou-lhe: "O que é a verdade?" Mas não deu tempo de Jesus respondê-la. Pilatos era um homem sem tempo. Estava mergulhado no tempo dos homens comuns. Cristo era um homem fora do seu tempo, extra-temporal. Saiu e condenou-o, enquanto lavava as suas mãos. Pilatos era um esquizofrênico. Sua verdade estava cristalizada com o rótulo romano. Lavou as mãos politicamente.
Quando o grande filósofo Nietzsche proclamou estar Deus morto, ninguém entendeu até hoje sua fala.
Nietzsche referia-se a este deus criado pela imaginação humana. Este sim, está morto! Mas a verdadeira divindade continua viva, independente de quaisquer coisas a mais ou a menos.
A verdadeira divindade, o EU SOU, está. É.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

FLAMENGUISTA MORRE DE SUSTO NA BANCA DE REVISTA(O ÓBVIO É O ÓPIO DO POVO)

Marcão era flamenguista de matar ou morrer. Ficou na segunda opção. Naquele dia, acordou cedinho de meia, cueca e camisa flamenguista, só não botou calça com as cores do time, para ninguém lhe chamar de palhaço.
Não assistiu o jogo à noite entre flamengo e vasco, porque tomou todas que todos não tomaram e dormiu como uma porca prenha num canto da sala.
Acordou meio tonto, meio zonzo, meio lelé da cuca e foi direto pra banca: vasco 10 e flamengo 0. Pronto! Caiu ali mesmo, morto, sem possibilidade alguma de volta.
O susto foi tão grande que não havia mais susto nenhum para assustar alguém. Tanto prova que todos liam nos jornais absurdos incríveis, como o descontrole do Banco Central, o obsceno explícito, aumento da gasolina versus país campeão do pré sal, corrupção a todo vapor, tráfico, tráfego, tóxico, trágico, salário de miséria para os trabalhadores, gente morrendo nos corredores dos hospitais (e não foram trazidos nem da Líbia, nem do Iraque, nem do Japão, nem da Faixa de Gaza e nem do Afeganistão, nem das etecéteras das mortandades mundiais). O óbvio é o ópio do povo. Porém, ninguém se assustava com este festival de horrores brasileiros.
A não ser, que da próxima vez, o dono da banca se descuide e coloque de novo o jornal de cabeça pra baixo com o símbolo do vasco e do flamengo em resultado matematicamente mortífero.

domingo, 17 de abril de 2011

CONJUNTEOSIA EM FAMÍLIA

Hoje minha filha Danielle me informou que ela e seu filho Rodrigo estavam com conjuntivite. Realmente tem uma enorme onda de conjuntivite em toda a nossa região. Eu lhe recomendei que fosse com o menino a um médico, embora todos nós já saibamos de antemão, como cuidar desta bactéria.
Mas este não é o problema. Na hora do almoço eu também adoeci de um olho! Peguei pimentivite!!!
Claro que vocês não sabem o que seja isto. É que adoro pimentas! E daquelas fortes mesmo, chamadas de malaguetas. Peguei uma com a mão. A danada estava vermelhinha a toda pólvora.
Depois esqueci e cocei meu olho direito! Ah! Meu Deus! Você meu amigo, não sabe o que é pimentivite. Fui até a avenida para ver se aquilo parava de doer. Certas pessoas me olhavam de rabo de ôlho, como a dizer: este aí, fuma baseado demais!
Pimentivite não quero nem para o Bin Laden! Deus que me livra!
A minha filha também está passando por uma fase difícil. Afinal de contas a conjuntivite pegou ela em conjunto com seu filho, ou melhor atacou-os em honra conjunta do próprio nome!
Para o Rodrigo, pode ser que seja uma lembrança de infância. Um inesquecível fato em que seus olhos ficaram vermelhos e coçaram muito. Tudo para uma criança serve para seu álbum de recordações.
Ele também pode pensar que seu avô é mais menino do que ele!

sábado, 2 de abril de 2011

POESIA DA NÃO-POESIA! CHEGA DE HIPOCRISIA!

Prefiro escrever a não-poesia. Não que ela não possua magia.
Nem que contenha o cântaro onde se bebia o conhecimento
dos antigos.
Não quero escrever esta poesia burguesa. Esta dos engravatados,
dos almofadinhas, dos que se engalanam com uma cervejinha de final
de semana,
sem perceber que é necessário dar um fim à lama, à difâmia,
à covardia com aqueles que erguem o palmo a palmo de cada dia.
Não quero falar dos palácios com telhas coloniais aureleando as
orlas marítimas,
preciso me concentrar nos cacos de telhas quebradas, jogados ao longe, expulsos do paraíso, como os frutos podres que caem das árvores e vivem o mesmo drama adâmico, pisoteados e sorvidos pelos vermes. Aprender a lição das horas esquecidas nos umbrais das janelas. Conhecer a forma velada de ler nas folhas secas, nos papelzinhos picados sobre a avenida, nas nuvens desaparecidas, as histórias que não foram contadas.
Não tenho necessidade da falar da beleza de minha infância, nem dos doces de coco sobre as toalhas rendadas de parabéns pra você,
quero me redimir com as andorinhas tombadas sobre minhas setas infalíveis,
de seus pescoços sangrando sob a minha inconsciência infantil,
para onde elas foram, por que às vezes revoam em meus sonhos noturnos e acordo assustado,
e eu ainda vou escrever poemas para os pássaros?
Vou relatar dos ninhos trançados e dos ovos branquinhos esperando o explodir de suas cascas?
Prefiro por isto falar da não-poesia. De Regina, por exemplo, por que se foi tão cedo?
Prefiro ter consciência de alguém que nunca vi, um não-alguém aqui. Um que não me deu bom dia, porque não atravessou meu dia, mas que com certeza, viveu em algum lugar, alguma rua, alguma casa, sofreu, chorou, dormiu, acordou, morreu.
Do simples, do mais simples, da pura verdade onde quero extrair o supra-sumo da poesia.
Não que ele não tenha sua elegância, não possua magnitude, mas porque ele está mais perto do centro de todas as atrações. Um centro não matematicamente traçado no círculo. Um centro que ancorou na periferia. Não quero nenhum prêmio. Se quiserem me dar alguma honraria, tenham consciência dos que foram banidos, do que foram expulsos, dos que viveram sozinhos a dor da solidão, dos que foram até ao fundo do poço e se banharam em seu lodo e com ele construiram o outro lado da face, para que quando saissem ao sol, pudessem pelo menos oferecer um sorriso novo, um broto de perdão, não com o coração totalmente aberto no peito, mas ainda com as chagas abertas no peito mostrando o coração.

sexta-feira, 18 de março de 2011

GRANDIOSA APRESENTAÇÃO DO PROF. UELITON JOSÉ DE OLIVEIRA, MÚSICO E ATOR

Durante as atividades citadas no blog www.umefjuizjairomattosnews.blogspot.com, houve uma apresentação que mereceu destaque em todos os sentidos observados: Prof. Ueliton José de Oliveira, músico e impressionante declamador. A princípio, este professor percebeu que a poesia corre pela veia da inspiração e nem sempre preferencialmente pela via da intelectualidade. Com isto, demonstra seu carater intertranspluradisciplinar, que o coloca no nível de um mestre de valor. Escolheu um poema do poeta nordestino Zé da Luz, nascido em 29 de março de 1904, em Itabaiana, região agreste da Paraíba e falecendo em 12 de fevereiro de 1965, no Rio de Janeiro. Seu livro se perdeu na boca do povo, como a essência das antigas e sagradas escrituras, esparziu-se nos becos, nos bares, nos raios de sol, nas feiras repentistas de nosso verdadeiro Brasil, pelos cantos das ruas contornadas de casas simples. Necessitamos valorizar nossos grandes poetas como Cora Coralina, Patativa do Assaré, Catulo da Paixão (autor de Luar do Sertão), Zé da Luz, entre outros milhares, para colocá-los na galeria dos Drumond, Meirelles, Vínícius, Geir Campos, Augusto de Campos, Castro Alves, Cruz e Souza, Ferreira Gullar, Gonçalves Dias, Guilherme de Almeida, João Cabral de Melo Neto, Manuel Bandeira, Mário Quintana, Torquato Neto, entre tantos, para que nossos educandos tenham a consciência de que a poesia está perto do mais original ou do sopro primordial mais próximo do divino.
O nosso referido professor declamou de uma forma magnânima, o seguinte poema de Zé da Luz:

AI! SE SÊSSE

Se um de nóis se gostasse;
se um de nóis se queresse;
se nóis dos se impariásse;
Se juntinho nóis dois vivesse!
Se juntinho nóis dois morasse;
se juntinho nóis dois drumisse;
se juntinho nóis dois morresse!
Se pro céu nóis assubisse?
Mas, porém, se acontecesse
qui São Pêdo não abrisse
as porta do céu e fosse,
te dizê quarqué toulice,
e se eu me arriminasse
e tu cum insistisse,
prá qui eu me arrezorvesse
e a minha faca puxasse,
e o buxo do céu furasse?...
Tarvez qui nós dois ficasse,
tarvez qui nós dois caisse,
e o céu furado arriasse
e as virge tôdas fugisse...

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

UMEF JUIZ JAIRO MATTOS REINAUGURA UMA NOVA DIREÇÃO NO MUNDO EDUCACIONAL

A partir do ano letivo de 2011, a UMEF JUIZ JAIRO MATTOS, situada em São Torquato-Vila Velha-ES, reinaugura suas atividades com uma nova direção, sob o glamour e a sapiência da Profª YONE CHRISTINA RAMOS DUTRA PATRÍCIO.
O ex-Diretor Marcelo Pereira foi transferido para a UMEF Marcionília Maurício Bueno, em Ilha das Flores, Paul. Com certeza continuará com seu excelente trabalho naquela unidade de ensino, tendo em vista sua dedicação ao universo educacional.
É mister relatar que a Profª YONE conseguiu de imediato realizar o objetivo e o sonho mais profundo e ideal de um gestor: agradar a todos os funcionários, desde os de apoio geral, secretaria, professores, alunos, coordenadores, pedagogos e comunidade em geral.
Através de seu sorriso sempre constante e aberto, trouxe de início um projeto englobando a saúde, o que obviamente alcança todo o hollos do conhecimento, isto no seu primeiro dia de trabalho.
Sua visão abrangente no mundo educacional engloba a inter-pluri-transciplinaridade num diálogo correspondente com o contexto cultural e correlato com os pilares globais da educação.
Com sabedoria e respeito, dinamizou a logística interna da escola, possibilitando uma fluidez maior de ações/inter-relacionamentos/planejamentos/em conjunto com a Secretaria Estadual de Educação de Vila Velha.
Continua a comunidade de São Torquato recebendo o carinho devido da Administração para o crescimento educacional em vias do desenvolvimento, da tecnologia, ciências, cultura, artes e relações comerciais/industriais.
Uma comunidade, como já afirmei, inserida numa região que sempre foi carente de recursos, explorada desde o passado, como muitas regiões brasileiras, pelo desrespeituoso capitalismo brasileiro, mas sendo beneficiada por uma educação de qualidade, tendo em vista o grupo de profissionis que nela atua, com esta nova Direção continuará a realizar o sentido máximo da democracia que é o espírito diretor de nossos ideais republicanos.